martes, diciembre 21, 2004


REFLEXIÓN CIRCUNSTANCIAL ACERCA DE LA SUPERFICIALIDAD DE ALGUNAS COSAS ÚLTIMAS

"Porque o único sentido oculto das cousas
É elas não terem sentido oculto nenhum,
É mais estranho do que todas as estranhezas
E do que os sonhos de todos os poetas
E os pensamentos de todos os filósofos,
Que as cousas sejam realmente o que parecem ser
E não haja nada que compreender."


Alberto Caeiro, O Guardador de Rebanhos, XXXIX